Geórgia Pires
A dor é megafone.
Reduzido de grito.
Sofrimento!
É pulo de gato.
Que vira fumaça.
Na cerca elétrica!
A depressão .
É uma amiga inteligente.
Por quê?
Pois, ela transborda de memórias tristes.
Tipo assim: é filme
Da vida real!
O cotidiano é inundação de choradeira.
E a cachoeira da
choradeira. é afogamento!
O falso sorriso de felicidade.
É irritante.
E ele é pior do que o espelho puxa-saco!
Geórgia Pires Rister formada em magistério e em Pedagogia. Pinta quadros, panos de prato, garrafas e outros materiais. Escreve
poemas desde 1997.
Orgulha-se muito de ser artista plástica, carreira que foi iniciada na infância e
atualmente cursa a faculdade de Artes Visuais em SP.Tem domicílio em Araçatuba. Membro do Grupo Experimental da Academia Araçatubense de
Letras. georgia.ata.rister@gmail.com
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