Cármen
Sílvia da Costa.
Estranho
ser,
que lança o
olhar sobre o mundo.
Ama, sonha e
debate
a fantasiar
a realidade.
A amante
mesmo quase desnuda
demonstra-lhe
afinidade de princesa;
presenteando
com uma flor roubada
branca, vermelha
e diz versos em serena sutileza.
Ao passar
cantando frases e chamando a atenção.
Em que
tantas atitudes volta contra si.
Tolo,
maluco, mendigo quer pregar um novo apocalipse.
Vai contar
estrelas, se o mundo acabar;
você fica, a procurar alguém para pregar.
Suavemente
responde: por favor estou apenas filosofando.
Carmen SÍlvia da Costa, 06/02/1953, Araçatuba agente de organização escolar. Trabalha na EE Nilce Maia Souto de Melo. Já publicou textos noutras Experimentâneas. Participa do Grupo Experimenal da Academia Araçatubense de Letras
Nenhum comentário:
Postar um comentário