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Eric Costa e Silva - GE - Conversa do tempo sob o novo tempo


Conversa do tempo sob o novo tempo


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Na sala de aula, todos apostos para o diálogo entre todos dos materiais elaborados para uma pequena explanação científica para ser exposto aos seus familiares nos dias de visita à Universidade Chapadão do Noroeste. Eis então dá o primeiro chute o professo Antunes. “Com o passar do tempo, criamos um lugar multidimensional para nos encontrarmos e reconduzir nossas decisões, enquanto velhos jovens, a dar margem às tentativas de compreender as luzes e escuridões, bem como, as fumaças de ambos os lados no largo profundo dos dias, dos novos tempos”.

“Nos jardins da Igreja Única, eis os caminhos da felicidade plena, junto ao educar na reprodução da educação familiar. Como tudo isso se significa no relógio decorrente da estrutura de quem ama e de quem, sempre se faz amar-te. Quais tantas, as juras de lembranças, quanto abraços, no qual, ao lado, vive uma nova e passada ordem de vida?” Diz, pensativo, o novo Aedo Eric ao professor Antunes sob o olhar atento de trinta e nove discentes. Antunes, abre a pasta, retira dela uma página de uma pintura de Carl Larsson (1859 – 1928). A partir, delas, tenta compor as sugestões positivadas e de construções críticas nos projetos de educação familiar.

Ali, a sala composta por um quadro negro, as cadeiras todas, uma de cima da outra. Alunos e professor ao chão com seus devidos materiais. Assim, sussurra, Antunes: — Vamos lá, classe. Veja esta obra de Carl Larsson (1859 – 1928) reconhecido pelas suas pinturas familiares edílicas e quais os olhares do aluno sem a escola.

 
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Olhem a imagem superior e as tenha sob o olhar, onde tudo, nos sugestiona e imprime a verdade da busca no passado para recompor nossos anseios sociais, fala Antunes a Júlia, posicionada no seu lado esquerdo na sala. Com os olhos fechados e mãos em riste ao horizonte, tal qual, um estudante de primeira viagem a colocar seu trabalho no escaninho, continua o professor:

— Quero dizer! Em uma sociedade onde o tempo como sugestão e hoje em mudança dentro da nova ordem multidimensional. Todas as teses de tempo fluem na mente humanamente construídas. Logo, borbulham até mesmo, teses de um tempo medieval, outras de períodos de exceção, uma de momentos de vida totalmente nacionais, patrióticos ou apenas de ganho com a vida social de todas as formas, a se buscar o lucro.

 Porém, quais as formas visíveis da mudança do tempo na nova sociedade colocada aos nossos olhos?

Nas novas gerações desde a gestação, ele não é sentido, ele é algo não perceptível, ao mesmo tempo, esta, torna a esquecer o relógio e os grandes contingentes de massa e se entregam ao trabalho feito um líquido dentro da estrutura social, ou seja, as novas gerações são compostas de um feeling de seu tempo com o do trabalho e neste, fazem as suas atribuições e têm em si o relógio do trabalho.

Para os pais dessa geração, a sedução do programa de educação familiar pode ser tentadora, pois eles, olham para seus herdeiros e notam o quanto mais desenvolvidos são as suas crianças, afirma Ricardo.

Certo, pontua Antunes e acena para o lado direito de seu peito: “Ricardo, veja: A educação familiar é, na verdade, uma forma da geração em vias de superação e ter as rédeas de seus filhos, mas não como uma conjectura de decréscimo do ensino formal escolar, nem mesmo da falta real de segurança na escola, teses tão apregoadas por seus defensores”.

Sentada onde o olhar do professor sempre a busca, Julia levanta a mão esquerda e diz: Tudo no projeto de educação familiar na conjuntura populacional do Brasil se dá feito (rédea) e, ao mesmo tempo busca de conhecer o mundo desconhecido, já cognoscível em jovens e crianças, donde cada um deles já são educacionalmente iniciados para o mundo de vida e trabalho multidimensional.

Certo, eterna Júlia, devemos ter em mente: “As crianças e jovens estão prontos para viver um mundo multidimensional. Contudo, a vida, vias células micros dimensionais, dadas em aparelhagens eletrônicas são determinantes em formas de aprendizado, já nato na mente e na própria busca pessoal de cada um destes jovens. Porém, a vida social, apenas será plena e correta, dentro da existência de uma escola modificada e preparada para seu fim de educar, socializar e preparar para o mundo do trabalho e da vida social”, estrutura Antunes.

Do canto central da sala e da vista do professor Antunes, Lúcio levanta a mão e próspera: “Como e quando se inicia a mudança da escola?” Antunes revigora: “Das mais variadas formas de convívio familiar e educacional e uma das mais prodigiosas formas de rever o ensino e a escola se dá via a Ciência de Educomunicação”. 

Eric Costa e Silva, natural de Araçatuba, cientista, jornalista, poeta, escritor, cronista, cineasta, tendo participação laborativa no filme Julieta de Pedro Almodóvar. Participa do Grupo Experimental da Academia Araçatubense de Letras


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